Para tratar o problema, é necessário o apoio absoluto de toda a
família, já que a autoestima do portador está em níveis muito baixos. O consolo
familiar pode ser essencial para uma boa recuperação.
A segunda medida é procurar um psicólogo especializado na
síndrome. O truque é deixar o paciente escolher o que ele mesmo irá se
desfazer, é um processo lento, mas recompensador para a família e para o
próprio acumulador. Apesar da iniciativa, apenas 30% dos doentes conseguem
fazer o tratamento e ao final obterem a cura.
A terapia é a chave para uma orientação correta nestes casos. É
muito importante que os parentes não pressionem o paciente a agir, já que se
trata de uma recuperação pessoal. O tempo varia para cada pessoa, a paciência e
a dedicação são fatores determinantes para a cura.
Fonte de pesquisa: Google / http://www.popmundi.com.br
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