quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Vida Organizada!

Itens básicos que podem ser descartados e não farão falta, entre eles em resumo:



  • Roupas e acessórios que você não usa a mais de 1 ano.
  • Roupas e Acessórios que estão manchadas ou rasgadas.
  • Jornais, revistas, trabalhos escolares, livros escolares, papeis de pizza velhos.
  • Objetos e brinquedos que não são mais usados porque estão quebrados, danificados e sem conserto, ou porque a criança não brinca mais.
  • Pilhas sem bateria.
  • Canetas que não funcionam.
  • Utensílios de cozinha quebrados.
  • Embalagens vazias: shampoos, hidratantes, perfumes, caixas de pizza, sabão em pó e desinfetantes, por exemplo.
 O que eu posso guardar como objeto de lembrança?
Os acumuladores colocam nos objetos um significado emocional, alegando que não poderá descartar pois “aquilo” é importante na sua vida.
É muito bom lembrar datas e fatos, porém temos uma memória maravilhosa pra isso, não é preciso guardar itens sobre cada coisa que aconteceu na nossa vida. Se você guarda algum objeto que ao olhar demora a se lembrar da historia ou do fato que ele significa, isso quer dizer não foi importante pra você, não marcou sua vida nem sua memória, portanto não há porque guardar.
Os Objetos de lembranças devem ser somente aqueles que formam uma boa lembrança. Não guarde coisas de fatos que aconteceram e não te deixaram feliz, que trouxeram desgraça e momentos ruins em sua vida. Recordar é viver, e ninguém quer reviver desgraças.
Segue algumas dicas de itens que podem ser guardados como lembrança:

  • Lembrança dos filhos: a primeira roupa usada, roupa do batizado, o primeiro brinquinho, o primeiro desenho, a primeira vez que conseguiu escrever seu nome.
  • Lembrança de parentes queridos, vivos ou que já faleceram: Um presente ou um item pequeno que a ele pertenceu/pertence desde que não seja roupa.
  • Suas Lembranças: um objeto de uma viagem inesquecível, o primeiro recadinho/ presente o do seu amor, por exemplo.

Organizar as lembranças

Compre uma caixa de madeira ou papelão grosso, pense no tamanho da caixa levando em consideração o local onde ela será guardada.
Escolha um local para guardá-la.
O Seu limite de lembranças deverá caber nessa caixa, jamais compre uma caixa nova para guardar mais lembranças. Se quiser incluir novos itens, revise sua caixa de lembranças e observe o que poderá ser retirado.
 Fonte: Google e Vida Organizada

Como saber o que eu não preciso guardar?


Primeiramente é essencial que você saiba o tamanho real da sua casa, e que tudo ( todos os itens e objetos) deve ter uma casa. Isso significa que tudo o que você tem deve ter um lugar propriamente dele, um local onde será guardado ou armazenado.
Você precisa saber se o objeto é útil na sua vida, por exemplo:
Jornais ou revistas antigas
  • Para que servem?

 R: Recortes para escola das crianças. Textos para trabalhos e projetos.
  • Será útil na minha vida?

R1: Não,eu não tenho filhos.
 R2: Tenho filhos, mas eles navegam na internet e podem pesquisar todo este conteúdo.
Resumindo – Não preciso guardar revistas e jornais velhos. Isso vale para revistas de costuras, receitas, etc.


Fonte de pesquisa: Google

O que é um acumulador?


Os Acumuladores são pessoas que guardam objetos de maneira excessiva, ocupando todo ou quase todo o espaço do local onde vivem.

A acumulação é uma doença psicológica que torna a pessoa dependente das coisas de tal maneira que não consegue se livrar de nada.
Um acumulador compra compulsivamente coisas que não precisa, ou que pensa precisar um dia, tornando sua casa um depósito, impedindo o bom uso do imóvel, assim como a higienização do local. Imagine que temos um cômodo, cheio de coisas por todos os lados e pelo chão, de uma maneira que não é possível encontrar nada, muito menos organizar. Como este lugar poderá ser limpo?
Para saber se você é um acumulador, faça a si mesmo as seguintes perguntas:
  • Você tem muitas coisas?
  • Falta espaço para guardar suas coisas?
  • Você pega do lixo ou de outras pessoas, objetos danificados, velhos, rasgados com o intuito de consertar e reutilizar?
  • Você conserta e reutiliza estes objetos?
  • Você usa tudo o que tem?
  • Você sabe exatamente tudo o que tem?
  • Se você precisar de algo, vai saber exatamente onde está em menos de 10 segundos?
  • Você tem coisas e objetos espalhados pelo chão impedindo a circulação total de todos os ambientes?
  • Algum armário, banheira, cama ou sofá, por exemplo, não está sendo usado por ter muitos objetos?
  • Você quer guardar tudo o que tem por achar que terá utilidade em algum dia?
  • Tudo o que você possui tem um significado importante na sua vida, como uma lembrança, que te impede de descartar?

Agora que você identificou qual o problema, consulte um psicólogo e aprofunde o assunto para saber como lidar com essa situação. É extremamente importante aceitar que se tem uma doença e que quer curá-la. Só desta forma será possível descartar os objetos inúteis e voltar a ter uma vida de qualidade.
Fonte de pesquisa: Google

Acumulador e Colecionador!


O ato de acumular se distingue do hobbie de um colecionador comum. O colecionador adquire objetos apenas por diversão, por gostar de um determinado assunto.
O Acumulador se envergonha pelas coisas que junta, e seu intuito é adquiri-las visando seu bem estar. Seu ato ocasiona o afastamento de familiares e amigos, além do distanciamento do trabalho.
O Colecionador não precisa se afastar, pelo contrário, tem orgulho de suas coleções e faz questão de expor para as pessoas. Não há problema algum no ato de colecionar, desde que seu comportamento não se torne obsessivo.
Fonte de pesquisa: Google e http://www.popmundi.com.br


Há uma solução para o acumulador!


Para tratar o problema, é necessário o apoio absoluto de toda a família, já que a autoestima do portador está em níveis muito baixos. O consolo familiar pode ser essencial para uma boa recuperação.
A segunda medida é procurar um psicólogo especializado na síndrome. O truque é deixar o paciente escolher o que ele mesmo irá se desfazer, é um processo lento, mas recompensador para a família e para o próprio acumulador. Apesar da iniciativa, apenas 30% dos doentes conseguem fazer o tratamento e ao final obterem a cura.
A terapia é a chave para uma orientação correta nestes casos. É muito importante que os parentes não pressionem o paciente a agir, já que se trata de uma recuperação pessoal. O tempo varia para cada pessoa, a paciência e a dedicação são fatores determinantes para a cura.
Fonte de pesquisa: Google / http://www.popmundi.com.br


Como Identificar a Doença da Acumulação


O primeiro sintoma dos portadores é o hábito de comprar compulsivamente sem haver realmente necessidade em suas compras. Além de levar à falência financeira, ainda ocasiona a quebra da união familiar, que começa a viver em condições precárias por conta do acumulador.
O consumo representa uma válvula de escape para seus problemas, com uma tendência a se fechar dentro de casa e a viver em seu próprio ‘’mundo’’, fugindo da própria realidade.
Para identificar os sintomas, basta observar o estado emocional da pessoa. O doente apresenta fragilidade, insegurança, carência, ansiedade, medo, arrependimento, depressão e frustração, tudo em decorrência de algum fato ocorrido em seu passado.
Outro comportamento dos acumuladores é não se preocupar com a sujeira adquirida devido ao empilhamento de coisas pela casa, favorecendo a entrada de ratos, insetos e outras pragas, comprometendo a saúde dos moradores.
Fonte: Google / http://www.popmundi.com.br


O que acontece no cérebro do acumulador



O cérebro da pessoa portadora desta síndrome se diferencia ao de uma pessoa normal em seu córtex cerebral (responsável por distinguir o que está errado) e em sua insula anterior (ligada a avaliação dos riscos, tomada de decisões e estímulos).

A insula é interligada com a consciência da pessoa, do autocontrole e sua percepção do mundo. Quando essa parte do cérebro não funciona corretamente, o portador perde a percepção de que o que está fazendo consigo mesmo é errado, além de não conseguir tomar a decisão de abandonar seus objetos.
O Córtex é a parte em que se concentra todos os neurônios do corpo humano. O Acumulador não consegue tomar uma atitude em relação à sujeira.
Ao ser pressionado a se desfazer de algo, o acumulador tende a ficar indeciso e a não saber o que fazer com o lixo produzido.  Assim, a pessoa opta por não tomar nenhuma decisão a correr o risco de jogar fora algum objeto que ele possa necessitar no futuro.
Fonte: Google / http://www.popmundi.com.br

Síndrome do Acumulador


Mais de 4% da população mundial possui está síndrome.


Os portadores dessa doença são chamados de “Acumuladores Compulsivos”. Ele adquire objetos que não precisa e vão transformando suas casas em verdadeiros depósitos de lixo, juntando todo e qualquer tipo de entulho: garrafas, animais, papéis, aparelhos eletrônicos, maquiagens, revistas, roupas, produtos de limpeza, lado a lado com a comida da residência, lixo orgânico, dejetos, enfim, todo e qualquer tipo de entulho.
O termo patológico usado para a doença é Disposofobia. Este comportamento se manifesta geralmente em quem tem o famoso TOC (transtorno obsessivo compulsivo que consiste em repetir uma ação várias vezes) e pode vir associado à Depressão. A maioria dos estudos mostra que 24% dos portadores de TOC possuem a doença do Acumulador.
Para a pessoa portadora desta doença, acumular coisas se torna algo rotineiro e normal, pois cada objeto possui a sua utilidade. Além disso, há um apego emocional em relação aos bens adquiridos, o que pode resultar em uma falência financeira, já que sua base é o consumismo, estimulando os portadores da síndrome a se realizarem através da aquisição de coisas. É comum ainda o recolhimento de objetos nos lixos, o doente passa a acumular pequenas coisas jogadas fora por outras pessoas, por acreditarem que aquilo possa vir a ter uma utilidade.
Fonte de pesquisa: Google e  http://www.popmundi.com.br



Cartazes !

Durante o processo de remoção, crie cartazes com lembretes e incentivos e cole nas paredes e móveis, próximos aos locais livres de acúmulos.

Por exemplo:

Use um cartaz escrito:


Casa limpa e segura!
Home clean and safe



Remoção !


Dê um passo de cada vez.
Não precione o acumulador em suas áreas de confronto
Durante a remoção tenha um plano A/ B /C, porque o apego é muito grande e você deverá está preparado para uma eventual desistência por parte do acumulador.
Procure se lembrar de que ele está no comando, durante a remoção e só faça o que ele quiser.
Tenha um objetivo para cada dia.
Comece tirando os objetos fáceis e o lixo.
Trabalhe a cabeça de todos os envolvidos neste processo de remoção para que haja coesão entre a equipe.
Não seja perturbador, falando alto com o acumulador ou fazendo qualquer tipo de pressão sobre a retirada de objetos que haja apego.



Os acumuladores são apegados aos objetos, e tem muito medo de serem abandonados.
Trabalhe em cima do que a pessoas sente, pedindo sempre que dê uma nota de 1 a 10 pela sua ansiedade no momento da remoção para ver como se encontra o seu interior. Dependendo da nota diga que vai piorar e que ele precisa se preparar para isso.  Mesmo após um mês, porque leva tempo e precisamos ter muita paciência.
Não force a remoção daquilo que a pessoas estiver com muito apego naquele momento.
Se preocupe com a redução de risco, crie um caminho para portas e janelas, para segurança, em caso de incêndio ou outro risco que necessite a fuga.
Lembre-se os acumuladores depende das coisas, oriente para levar mais nada para casa, seja firme e seguro porém com muito tato e carinho.